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domingo, 12 de junho de 2011

PostHeaderIcon Festa da inclusão no São João do Rio de Janeiro

Rio de Janeiro - Excessivos cuidados com túnel, chuva e até com a tão temida cobra estão na rotina diária de quem cruza o caminho da roça. Ainda mais porque, além das disputas caipiras, o percurso também leva damas e cavalheiros a um novo destino, o da inclusão social. 
É o típico caso da quadrilha Paz e Amor, fundada há 37 anos, em Cosmos, por Nadir Biano, a "Cotinha", de 63. Há mais de 15, ela acerta o passo dos 44 componentes, hoje os responsáveis pelo acabamento das indumentárias.



Faço cursos pagos de artesanato e trago o aprendizado de graça para eles, o que se torna uma fonte de renda depois das festas juninas. Alguns já ganharam mais de R$ 100, em um único trabalho, bordando almofadas — destaca.
Segundo Cotinha, as aulas acontecem diariamente em sua casa, entre maio e agosto. Lá, ela ensina aos "quadrilheiros", homens e mulheres, o passo a passo dos bordados e da produção de flores, almofadas e coroas.
As pessoas aqui são muito carentes e precisam de mais renda em casa. Só este mês, tirei oito das brigas nos bailes funk. Agora, eles fazem artesanato e dançam aqui, nos ensaios — conta ela, lembrando dos títulos conquistados no Arraiá do Rio, considerado o mais importante para as quadrilhas.


Arte é inspirada nos arraiás
Os 24 pares da quadrilha Paz e Amor dançarão nada menos do que 25 músicas para apresentar o tema "Rodeio", escolhido para a disputa este ano. No elenco, está a mãe de Cotinha, de 94 anos, que representará Nossa Senhora, a protetora dos peões.
Tradição caipira como essa também está na Fazendão de Campo Grande, fundada em 2004 por Felipe Machado, o atual diretor de operações especiais da Liga Independente de Quadrilhas Juninas do Estado do Rio. Os cerca de 70 integrantes do grupo também aprendem a fazer adereços, como ombreiras de flores com fitas e enfeites de cabeça forrados e até cravejados com cristais Swarovski.

— Eles não fazem cursos. Aprendem pela necessidade. Alguns até vendem flores de meia e colchas de fuxico, sob encomenda, na vizinhança — conta.
Felipe destaca a relevância da ação social.
— É um trabalho dos bastidores das quadrilhas que tira muitos jovens das ruas, pois ocupa a mente deles — diz Felipe, lembrando que a Fazendão este ano homenageia Campo Grande, com direito a encenação da história da Matriz de Nossa Senhora do Desterro e da Avenida Cesário de Melo.

Tradição caipira no sítio Rei do Gado
Quem procura um autêntico arraiá na roça encontra boa opção em Campo Grande, onde ocorre, no dia 1º de julho, mais uma edição da festa junina do Sítio Rei do Gado, organizada pelo casal de empresários Adriana e Leonir Conte.

A festa começou há 15 anos na rua onde morávamos, em Cosmos. Como cresceu na mesma época que compramos o sítio, a transferimos para cá, onde tivemos que restringir o número de participantes em mil pessoas — conta Adriana.
No arraiá, todos terão áreas de bebida e alimentação à vontade pelos 25 mil metros quadrados do sítio. Entre as delícias, haverá churros, pipoca, diversos tipos de caldos e até cachaça com mel.
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